Blog coletivo da disciplina Comunicação Multissensorial, ministrada pela Profa. Andrea Hecksher, no curso de Design da ESPM.
Espaço destinado à reunião de material e à proposição de um diálogo contínuo em torno dos temas estudados em sala de aula.
Espaço destinado à reunião de material e à proposição de um diálogo contínuo em torno dos temas estudados em sala de aula.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Sabrina Carvalho e Lohan Tostes - Galeria/loja de arte urbana
Dentre todas as influências, a arte urbana, uma das maneiras de expressão e arte apreciada pelos jovens, vem crescendo cada vez mais em notoriedade entre os grupos, fazendo-os tanto desejar ser criativo e mostrarem o que pensam, quanto externarem que realmente gostam deste mundo, carregando, de algum jeito, a arte em suas identidades. Movimentos urbanos como o grafite cada vez mais aumentam sua influência sobre os jovens.
Esta modalidade de arte vem se afirmando no mercado de arte pelo Brasil, porém não deveria ser apenas pendurada em uma parede de uma sala qualquer, é efêmera e carrega um conceito muito grande. Há, portanto, necessidade de usar um meio mais forte para expor a mensagem por trás desta manifestação para todos.
Criamos uma forma de associar arte de rua com arte de galeria e assim absorvemos o melhor de cada forma. Nossa intenção é fazer com que o consumidor passe a sua forma de pensar, de agir e seu estilo através de produtos exclusivos de arte de rua. Conquistamos o sentimento de exclusividade numerando todos nossos produtos para que apenas um numero x de pessoas tenham as obras.
Para complementar estas soluções vimos uma necessidade de uma identidade de marca muito forte, uma marca que carregue todo esse conceito.
Já que a arte urbana e a arte são tão próximas, queremos que nosso público alvo sinta-se dono uma obra de arte e, que, ainda, sinta-se parte deste movimento. Propomos um modelo de negócio em que a obra de um artista apontado, tanto pelos curadores da galeria quanto pelo grande público, seja numerada e, portanto, limitada, fazendo com que o usuário, apoiador da arte, tenha uma obra reproduzida em pouca quantidade, de caráter praticamente singular e que participe ativamente deste contexto.
O projeto foca nesta área com o intuito de dar tanto maior destaque tanto a quem cria quanto alcance a quem gosta de arte urbana por meio de exposições e vendas de obras de novos e consagrados artistas que carregam um sentimento de exclusividade.
Decidimos criar um negócio onde o conceito de arte é trabalhado de uma maneira diferente, unindo ideologia de arte de rua à exclusividade das expostas em galerias. Por isso, nosso produto, além de ser vendido in loco, será, também, vendido em leilões online.
Nosso modelo inicial consistia em criar uma loja de roupas, a principio camisetas, que venderia arte no seu conceito mais abrangente uma vez que não queríamos nos rotular como uma loja de camisetas apenas. Acreditamos que o conceito de arte é muito abrangente e pode adequar-se a qualquer tipo de objetivo, como exemplo quadros ou até shapes de skate e pranchas. Portanto, o natural seria expandir, mais tarde a marca para outras categorias. Em caráter extraordinário, também haverão peças, em que um artista interage com outro, como em muros de graffiti.
Cremos que esta galeria de arte seria diferente já que trata consumidor como parte integrante da galeria, onde os próprios artistas criariam as obras expostas, as estampas vendidas e a própria customização da fachada com a ajuda de quem as vê ou coleciona. Tal parceria, além de gerar receita com a venda das camisas e quadros, criaria uma identidade própria da loja.
A empresa faz uma seleção de artistas relevantes para suas respectivas áreas de atuação. Esses, por sua vez, criam suas artes que serão expostas pela loja, em sua galeria, em paralelo com uma série de estampas de artes, criadas para gerarem coleções numeradas que serão vendidas na loja, como obras de arte.
Nosso público alvo é este jovem, entre 19 e 30 e poucos anos, que ama, e, às vezes, produz o grafite e o vê como arte. Geralmente, o interesse pelo graffiti começa muito cedo, mas o que começa com curiosidade, pode evoluir para vontade de aprender, o fazer e o tornar-se, um pouco mais tarde, profissional.
A princípio, a loja será localizada no Rio de Janeiro já que o mercado de graffiti é grande e há um grande contingente de artistas, porém é menor que São Paulo, onde o mercado encontra-se saturado e é mais difícil se destacar em meio ao mar de excelentes artistas.
Por fim, a título de maior divulgação, um blog de arte é mantido pela empresa, não apenas responsável pela divulgação, mas, principalmente, por manter todo um conceito por trás da loja, de exclusividade, unindo Design, customização e status.
Bibliografia
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WHEELER, Alina. Design de Identidade da Marca. 2a edição. Porto Alegre: Bookman, 2012.
LEAL, Ana Lúcia P. Um olhar sobre a cena do Graffiti no Rio de Janeiro. Niterói / RJ. 2009. Disponível em: <http://www.proppi.uff.br/ppga/sites/default/files/dissertacao_final.pdf >.
Acessado em 29/04/2012, 20:35.
Acessado em 29/04/2012, 20:35.
MANCO et TRISTAN. Graffiti Brazil. London: Thames and Hudson, 2005. P.7-10.
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
PINHEIRO, Maria Cláudia Tardin, UFRJ / I.P. 2007
DAYRELL e GOMES. A juventude no Brasil, 2004. Disponível em <http://www.cmjbh.com.br/arq_Artigos/SESI%20JUVENTUDE%20NO%20BRASIL.pdf> Acessado em 29/04/2012, 20:10.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business Model Generation (John Wiley & sons, Eds.). p.278 p. New Jersey – USA, 2010.
KOTLER, Phillip. Administração de Marketing, 2002.
NORMAN, D. Emotional Design: Why we love (or hate) everyday things. New York, Basic Books, 2004.
<http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL265934-5605,00-GRAFITE+GANHA+ESPACO+EM+MUSEU+DE+ARTE+CONTEMPORANEA.html> Acessado em 13/05/2012, 03:10
<http://veja.abril.com.br/vejarj/100506/capa.html> . Acessado em 06/05/2012, 00:27
<http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL265934-5605,00-GRAFITE+GANHA+ESPACO+EM+MUSEU+DE+ARTE+CONTEMPORANEA.html> Acessado em 13/05/2012, 03:10
Desenvolvimento de uma Fight Wear (Pedro Ivo e Rômulo Bravo)
Definição inicial
O projeto final tem como objetivo o desenvolvimento de uma marca, junto com sua identidade visual, estratégia de mercado e linha de produtos. A marca será de produtos de luta, mais especificamente MMA, (Mixed Martial Arts ou do português, Artes Marciais Mistas) e estará voltada para o ramo da moda, portanto não haverá produtos destinados ao treino. A partir de agora será utilizada apenas a sigla
MMA como referência ao esporte. Para isso, primeiramente foi elaborado uma análise de mercado,
tanto no macro quanto no micro-ambiente, no ramo da moda e, especialmente, voltada ao MMA. Observando cuidadosamente elementos importantes como a concorrência, a análise SWAT entre outros.
Sobre a marca:
A marca deverá incorporar sempre em seus produtos uma boa estética. Diferente de seus concorrentes, que possuem um design poluído, agressivo e carregado de grafismos, busca-se diferenciar principalmente no quesito design e beleza dos produtos, adotar um visual mais leve, e menos voltado para o lutador, e sim para o fã de lutas. Será realizada uma linha de produtos em que possa ser usada em várias situações, despojada para ser usada no dia a dia, e ao mesmo tempo elegante para sair á noite, sem ser visto como um lutador “brutamontes”.As vendas, inicialmente ocorrerão online, em um site da própria marca. Neste haverá interatividade com o usuário, fazendo com que a página não seja apenas de venda, mas um espaço em que o fã possa ao visitar se atualizar das notícias, participar de fóruns, bolões, ou qualquer tipo de interação. Tanto no nome, quanto na identidade visual da marca, deverá apresentar valores atribuídos como garra, superação, amor ao esporte, sempre mantendo a estética elegante.
domingo, 2 de setembro de 2012
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